Precisaremos, sempre, de inteligência emocional. De criar uma narrativa autêntica e de encontrar um equilíbrio entre a tecnologia e a humanidade. De estar presentes nos momentos chaves, com a mensagem certa e criar experiências memoráveis, que sejam compartilhadas, de ouvir a mesma música, como canta Rui Veloso “não se ama alguém que não houve a mesma canção”. Só assim é