Precisaremos, sempre, de inteligência emocional. De criar uma narrativa autêntica e de encontrar um equilíbrio entre a tecnologia e a humanidade. De estar presentes nos momentos chaves, com a mensagem certa e criar experiências memoráveis, que sejam compartilhadas, de ouvir a mesma música, como canta Rui Veloso “não se ama alguém que não houve a mesma canção”. Só assim é
Hoje, as ferramentas já nos permitem dar instruções à máquina, definir o tom, os temas, as ideias base. Em segundos, nasce um texto bem estruturado, lógico e interessante. Mas que texto é esse? Como é que chega ao leitor e lhe dá a mão? Será capaz de estabelecer ligação emocional? A velocidade estonteante com que a Inteligência Artificial entrou nas